No dia em que o meu filho mais velho faz 6 anos, trago-te um episódio diferente. Mais íntimo, mais pessoal — e, infelizmente, mais comum do que se imagina.
Neste capítulo do Código Parental, partilho a minha experiência como advogada numa sociedade de advogados, num sistema onde, até hoje, as advogadas não têm direito a licença de maternidade, nem a subsídio parental.
🎧 Vais descobrir:
✅Por que razão as advogadas não têm acesso à proteção da Segurança Social
✅Como funciona (ou não funciona) o apoio da Caixa de Previdência dos Advogados
✅O que significa estar grávida sob falsos recibos verdes, sem contrato, nem garantias
✅Como negociei “à unha” quatro meses de licença — sem qualquer direito legal assegurado
✅O impacto emocional e profissional de regressar ao trabalho antes do bebé fazer 4 meses
E por que é urgente mudar este cenário de injustiça e invisibilidade. Este episódio não é apenas um desabafo. É um alerta para todos os profissionais, famílias e decisores. Porque o direito à parentalidade não pode ser um privilégio — tem de ser uma prioridade.
📣 Se estás grávida e precisas de informação sobre a licença ou estás na fase do regresso ao trabalho após a licença e queres ajuda prática, relembro que as inscrições para a Academia Matrescer encerra dia 6/6/25. Aqui fica o link https://martaesteves.pt/academiamatrescer/
Subscreve e partilha com outras famílias que precisam desta informação – porque o tempo é o presente mais valioso que podes dar ao teu filho. 💛
Sabe mais sobre a Marta Esteves em: https://martaesteves.pt/links
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