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Em tempos antigos, existia uma cidade na rua que hoje é chamada de Uruguaiana. Além dessa rua, havia um grande campo onde ficava a capela de São Domingos. No entanto, com a construção da capela de Santa Ana e a expansão das casas ao redor da capela de São Domingos, o campo passou a ser conhecido como campo de Santa Ana. No início do século, o campo de Santa Ana era uma extensa área coberta de vegetação rasteira e pântanos em alguns lugares. Havia casas nas três faces da praça, separadas por muros de jardins e quintais. O campo era usado para exercícios militares e celebrações religiosas.

História resumida do Brasil é um convite para entender melhor a diversidade e a complexidade do nosso país. Ao longo de cada capítulo, refletiremos sobre um momento diferente da história do Brasil, oferecendo novas perspectivas a respeito das histórias que compõem nossa identidade nacional em uma rica jornada de aprendizado.

Indígenas do Brasil apresenta um mergulho respeitoso nas culturas e histórias dos povos originários do Brasil, explorando suas tradições, lutas e resistências. Com enfoque na conexão profunda desses povos com a terra e seus esforços contínuos para preservar suas terras e culturas frente às adversidades e políticas governamentais, o livro oferece uma visão abrangente sobre a diversidade e riqueza cultural indígena.

Nestes trechos selecionados do livro "A abolição", de Osório Duque-Estrada, destacam-se, ao modo de uma cronologia, os desdobramentos do chamado "gabinete Dantas" – espécie de trégua na luta entre escravagistas e abolicionistas, que antecedeu a abolição. Chama a atenção a comoção do povo frente aos passos dessa marcha, como a eleição de Joaquim Nabuco e a morte de José Bonifácio.

O autor mostra aqui de forma contundente e muito bem emasada que a abolição da escravidão no Brasil aconteceu sem mérito nenhum da família real, mas figuras de Dom Pedro II e da Princesa Isabel. Nestes trechos selecionados do livro "A abolição", de Osório Duque-Estrada, o leitor fica sabendo que o povo, o exército e abolicionistas como Joaquim Nabuco e Rui Barbosa é que tornaram possível a liberdade de todos os cidadãos brasileiros.

"A escravidão estava assim ferida de morte e estrebuchava nos últimos espasmos da agonia, na abençoada Terra da Luz." Nestes trechos selecionados do livro "A abolição", de Osório Duque-Estrada, é destacado o pouco conhecido pioneirismo do Ceará na Abolição da Escravidão no Brasil. Destaca-se aqui a aprovação do escritor francês Victor Hugo a esse evento, manifesta por carta ao abolicionista José do Patrocínio.

"O primeiro golpe do Brasil" narra um período específico e definitivo da mal contada história do país, com impactos até os dias de hoje: o golpe de 1823, liderado pelo jovem português recém-coroado D. Pedro I. Com o manto de imperador, Pedro fechou a Assembleia Constituinte, que propunha um caminho liberal para o Brasil, perseguiu aliados e inspiradores, prendeu e baniu adversários, censurou a imprensa, cercou-se de conterrâneos despreparados, alimentou-se do escravismo e promoveu os escravistas.

Libro ineludible en la bibliografía que se ocupa de nuestra relación con la muerte y su papel en la configuración de un entorno cultural y las formas de intercambio que en él se desarrollan, los presentes ensayos de Philippe Ariès, desde su publicación por vez primera en 1975, se han convertido ya en un clásico.

Neste ensaio biográfico de rara sensibilidade, que já teve os direitos vendidos para dez editoras estrangeiras, o sociólogo e professor José Henrique Bortoluci parte de entrevistas realizadas com seu pai, que durante cinquenta anos foi motorista de caminhão, para retraçar a história recente do país e da própria família.

A história do Brasil contada ano a ano – porque o passado está sempre presente. A violência profunda é uma antiga realidade que representa o país mais que farofa, futebol e samba. Na primeira temporada do Não é de Hoje, a gente escolhe 10 anos decisivos da história brasileira e fala de polarização, conflitos e disputas, para quebrar com a ideia de que tudo sempre foi pacífico por aqui.

Deep in the heart of the Amazon, an entire region has lived under the control of one notorious land baron: JosElio de Barros. JosElio cut a grisly path to success: having arrived in the jungle with a shady past, he quickly made a name for himself as an invincible thug who grabbed massive tracts of public land, burned down the jungle and executed or enslaved anyone trying to stop him. Enter Dezinho, the leader of a small but robust farm workers' union fighting against land grabs, ecological destruction, and blatant human rights abuses.

Esta es otra historia regresa con su tercera temporada para contar más anécdotas que sucedieron en Latinoamérica desde tiempos de la conquista hasta los modernos.

En 1873, mientras crecía la tensión entre Chile y sus países vecinos, el gobierno de la época formó una red de colaboradores que recopiló información para el Estado ante la inminencia de la guerra contra Perú y Bolivia. Había chilenos y extranjeros, militares y civiles, hombres de letras, ingenieros, mujeres. Se les llamó prácticos, gente de confianza, personas dignas de fe, comisionados. Se estima que hubo entre setenta a cien agentes y, en los años que siguieron, una cifra similar en Centroameìrica, Estados Unidos y Europa.

Alfredo Di Stéfano, Diego Maradona, Gabriel Batistuta, Juan Román Riquelme, Lionel Messi...Argentina has produced some of the greatest footballers of all time. But the rich, volatile history of Argentinian football is made up of both the sublime and the ruthlessly pragmatic. Jonathan Wilson, having lived there on and off during the last decade, is ideally placed to chart the sport's development in a country that, perhaps more than any other, lives and breathes football, its theories and its myths.

Coriolano Amador, uno de los hombres más ricos y excéntricos de Colombia en el siglo XIX, adquirió un objeto de oro que todos los colombianos han visto alguna vez, pero del que pocos conocen su historia y su significado. Esa pieza incomprendida esconde un relato que comienza incluso antes del Descubrimiento de América, cuando la coca no era cocaína, sino una planta sagrada, y cuando el oro no era una moneda de cambio ni una forma de acumular riqueza.

En las últimas décadas la investigación histórica se ha renovado mucho en la Argentina, con preguntas nuevas y aproximaciones mucho más ricas y diversas que antes. Y sin embargo esos trabajos no han conseguido, en general, abrirse paso en el sentido común más o menos compartido por la sociedad. Al contrario: siguen muy vigentes, en esa "agenda pública", discursos históricos moralizadores, que no se proponen comprender sino juzgar y que simplifican nuestra perspectiva con anacronismos y visiones épicas que dificultan nuestra posibilidad de entender ese pasado colectivo.

¿Cómo era la Argentina entre 1810 y 1824? Hay un montón de sucesos ocultos en los años posteriores a la Revolución de Mayo. Hechos inéditos que no aparecen en los libros tradicionales de historia.

Originariamente publicadas como folletín, en 1870, en el diario La Tribuna, las cartas que componen este libro son el particular relato de la expedición de Lucio V. Mansilla Tierra Adentro y de su encuentro con los indios ranqueles. Con una minuciosidad por momentos cercana a la obsesión, en ellas el autor toma nota de los detalles de la geografía pampeana y describe lúcidamente los hábitos, costumbres y comportamientos del mundo indígena, ese gran Otro de la literatura argentina.

Nuestras raíces son diversas y antiguas. Nuestros antepasados son indígenas, españoles, moros y africanos. De la mezcla de todos ellos nació la cultura colombiana, que no es una sola, son muchas tejidas con el sabor de la tradición. En este libro hemos querido reunir algunas de estas expresiones y entregarlas a los oyentes de manera divertida.

La primera historia documentada sobre el mayor atentado contra una dependencia policial en el mundo: la voladura del comedor de la Superintendencia de Seguridad de la Policía Federal en plena dictadura y el papel de Pepe Salgado, autor material del atentado, y Rodolfo Walsh, hombre clave de la Inteligencia montonera.