Nesse episódio vamos conversar sobre algo muito triste no fortalecimento do patriarcado. Suas soldadas. As bucetossauras atravessam debates importantes para proteger as expectativas comportamentais que mantém não somente o delírio do amor romântico que elas tanto querem viver, como as colocam no papel de passividade diante do protagonismo e autonomia dos homens sobre nosso corpo e emoções. Elas sabem que esperar alguns comportamentos é cristalizar alguns papéis patriarcais de gênero. A única maneira da dinâmica monogâmica continuar funcionando. Um sistema de controle, posse e dominação.

Nesse episódio vamos entender que romper com a idealização romântica não significa ser negligenciadas pelas pessoas que fazem parte da nossa vida. E isso não tem nenhuma relação com a Síndrome da Escolhida. Mas com a humanidade de enxergar as outras pessoas além de um pedaço de carne.

Existe uma dúvida entre o que é performance e o que é afeto genuíno. Vamos tentar entender a diferença que não está no ato em si, mas na motivação de cada uma delas.

Nesse episódio vamos falar de como as mulheres que estão objetificadas como sinônimo de valor dentro do perfil preconceituoso e excludente do patriarcado se sentem em relação as outras. E de como isso é uma armadilha.

Neste episódio, discutimos como a escassez no mercado afetivo – intensificada por padrões sociais, racistas e excludentes – alimenta o desespero feminino por validação através da instituição casal® monogâmica. Refletimos sobre como esse cenário oferece aos homens uma posição confortável de escolha, onde definem, segundo critérios muitas vezes colonizados e preconceituosos, quem será digna do amor romântico socialmente exibido. A necessidade de ser assumida se torna um pódio, e não uma conexão verdadeira, transformando o amor em estratégia de status e o casal em vitrine de pertencimento.

Nesse episódio vamos analisar um exposed enviado por uma seguidora em que o bofe teve um ataque de pelanca por causa de uma necessidade de remarcar o horário combinado. Também vamos fazer uma analogia de como as expectativas dos papéis patriarcais de gênero partem de pontos diferentes que devem ser considerados ao refletir sobre as performances e expectativas comportamentais de homens e mulheres nos relacionamentos afetivos. Bora pensar juntas?

Neste episódio, exploraremos as contradições e ironias da traição, que serve como base para justificar a lógica monogâmica. Vamos nessa?