André Abrantes Amaral, vogal da comissão executiva, aponta pelo menos 4 nomes possíveis para suceder ao líder demissionário da Iniciativa Liberal e antevê impacto nas próximas eleições.

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É a acusação feita por Pedro Alves (atual PSD) à escolha de Rui Rio para mandatário nacional de Gouveia e Melo. Isabel Meireles (vice de Rio) também apoia ex-CEMA e vê Mendes como Marcelo II.

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Bernardo Blanco elogia a liderança de Rui Rocha, mas aponta erros como a aproximação à AD. O liberal considera que próximo líder do partido deve ser um deputado, como Mariana Leitão ou Amorim Lopes.

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Diogo Costa e José Martinho, representantes da comunidade portuguesa no Reino Unido e na Suíça, destacam "eficácia de comunicação do Chega". Ainda as críticas ao sistema de voto para emigrantes.

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Rui Moreira entende que este não é o tempo, nem o “quadro político” para rever a Constituição. Autarca elogia Gouveia e Melo, que “não é amador”, mas diz que há questões ainda por responder.

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António Tavares, antigo deputado do PSD e apoiante de Gouveia e Melo, avisa que o ex-Almirante não pode ser discriminado por ter sido militar. "Não tem menos direitos do que qualquer outro civil".

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Fernando Negrão considera que Gouveia e Melo definiu bem as linhas que quer seguir em Belém. Duarte Pacheco, que segue em linha com o PSD, defende que a experiência de Marques Mendes é fundamental.

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Vítor Ramalho (PS) afirma que, sem maioria absoluta, Montenegro deve saber dialogar com todos. Luís Filipe Menezes (PSD) considera que o Chega não deve ser posto de parte da democracia portuguesa.

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