エピソード

  • Episódio 42 - Balaio de Gato (Volume 4)
    2024/12/17

    No quarto episódio de balanço da primeira temporada do Bororó na Rádio Cultura FM - 100,9, a Rádio Pública de Brasília, Alexandre da Maia e Raphael Dorsa falam sobre três criadores da linguagem da música popular. Cada um deles foi fundamental para o desenvolvimento de uma forma de abordagem da música popular em seu tempo.

    O episódio discute as obras de Johnny Alf, Ernesto Nazareth e Letieres Leire.


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    1 時間
  • Episódio 41 - Balaio de Gato (Volume 3)
    2024/12/09

    Este episódio segue o balanço da primeira temporada do Bororó na Rádio Cultura FM de Brasília.

    Neste episódio, Alexandre da Maia e Raphael Dorsa Neto conversam sobre a Era dos Festivais, passam por Jackson do Pandeiro e chegam na genialidade e atualidade da obra de Taiguara.


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    53 分
  • Episódio 40 - Balaio de Gato (Volume 2)
    2024/12/02

    Neste volume 2 do Balaio de Gato, Alexandre da Maia e Raphael Dorsa passeiam pela primeira temporada do Bororó na Rádio Cultura FM de Brasília.

    Para dar conta da variedade de estilos e momentos históricos deste episódio, falaremos de Aracy de Almeida, Heitor Villa-Lobos, Garoto e da dupla Robson Jorge & Lincoln Olivetti.


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    1 時間
  • Episódio 39 - Balaio de Gato (Volume 1)
    2024/11/25

    Este episódio inaugura uma série organizada por Raphael Dorsa e Alexandre da Maia, na qual eles fazem um balanço dos episódios da primeira temporada do Bororó na Rádio Cultura.

    A ideia é complementar informações e trazer novas canções, sempre naquele clima descontraído de bate-papo que é a cara do nosso programa.

    Leveza e informação a serviço da arte e da memória musical brasileira. Isso é o Bororó.

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    53 分
  • Episódio 38 - Marina Lima (Lado Cicero)
    2024/11/18

    Este é o último episódio da trilogia dedicada à obra de Marina Lima. Aqui, Alexandre da Maia fala sobre os discos de Marina nos anos 80 pós-Fullgás, do Todas (1985) ao Próxima Parada (1989), bem como a continuidade de sua obra pelos anos 90, até os dias atuais.

    O programa destaca a relação entre letra e música, ideia e composição, dor e desejo, cobra e paraíso e todas as dubiedades e complementaridades possíveis entre Marina Lima e Antonio Cícero, pilares da poesia e da canção popular no Brasil.

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    1 時間 11 分
  • Episódio 37 - Marina Lima (Lado B - Especial Fullgás 40 anos)
    2024/11/11

    Neste segundo episódio dedicado à obra de Marina Lima, o Bororó apresenta um especial dedicado aos 40 anos do Fullgás (1984), quinto LP lançado pela compositora, arranjadora e cantora.

    Em uma gravadora nova, a PolyGram, Marina tem a liberdade de encontrar seu som. Com a ajuda de um Casiotone, a artista constrói um mosaico de referências pop desde a montagem dos arranjos até a escolha do repertório.

    Com canções que ecoam a poética do desejo dos irmãos Marina Lima e Antonio Cícero, aliadas a composições de Nelson Motta, Lobão, Lulu Santos e da dupla Roberto e Erasmo, Marina lançou um disco que é a cara do Brasil e da juventude do início dos anos 80: com ousadia e desejo de experimentar sonoridades eletrônicas com elementos do rock, do pop e da MPB.


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    1 時間 2 分
  • Episódio 36 - Marina Lima (Lado A)
    2024/11/04

    Marina Lima é, sem dúvida alguma, uma das artistas mais completas e importantes da música popular feita no Brasil. Marina Lima despontou como uma das artistas mais originais e promissoras do cenário musical brasileiro já nos anos 1970, revelando desde cedo uma habilidade única para transitar entre o pop, a MPB e o rock. Antes de alcançar sucesso com Fullgás (1984), Marina construiu as bases de sua sonoridade e identidade artística em uma série de álbuns que refletiram sua sensibilidade, ousadia e talento como compositora e intérprete.

    Seu primeiro álbum, Simples Como Fogo (1979), trouxe uma jovem Marina com voz envolvente e já madura em suas intenções musicais. Com um repertório que mesclava canções autorais e colaborações, este disco apresentou ao público uma artista em busca de um estilo próprio, com destaque para a parceria com o irmão e letrista Antônio Cícero.

    Este programa é o primeiro de uma série, já que a obra de Marina é muitifacetada por excelência, e trata de aspectos comportamentais, políticos, sexuais e amorosos em uma estética do desejo muito própria, centrada no agora do momento presente, com pouco recurso ao uso de refrões. Afinal, essa poética é direta e profunda, sem perder seu delicioso apelo pop.

    Neste primeiro programa, vamos das origens da parceria entre os irmãos Marina e Cícero nos anos 70, quando Marina faz a música para um poema do irmão (“Alma caiada”) até o disco Certos acordes, lançado pela Ariola em 1981. Veremos tudo aquilo que antecede ao lançamento dos discos ...Desta Vida, Desta Arte...(1982) e Fullgás (1984)

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    58 分
  • Episódio 35 - Cátia de França (Lado B)
    2024/10/28

    Este é o segundo episódio dedicado à cantora e compositora Cátia de França, com a continuidade de uma entrevista exclusiva a Raphael Dorsa Neto.

    Cátia de França consolidou-se como uma artista de vanguarda na música brasileira, com uma trajetória marcada pela originalidade e pela constante renovação estética. Ao longo de sua carreira, ela se manteve fiel às suas raízes nordestinas, ao mesmo tempo em que expandia suas referências, dialogando com a música popular urbana, a literatura e as tradições regionais, sem perder o caráter inventivo.

    Nos anos seguintes ao lançamento de "20 Palavras ao Redor do Sol", Cátia de França seguiu explorando seu talento multifacetado. Além de suas composições sofisticadas e liricamente complexas, Cátia se destaca como instrumentista virtuosa, tocando desde o violão e o piano até a sanfona, um instrumento icônico do Nordeste brasileiro. A riqueza sonora de sua música reflete sua profunda compreensão dos ritmos e formas tradicionais do sertão, que ela mescla com elementos da música afro-brasileira, do jazz, do blues e da bossa nova.

    Um exemplo claro dessa fusão estilística aparece no álbum "Feliz Demais" (1985), que demonstra uma maior liberdade criativa e uma ampliação de seu repertório musical. O disco traz canções com arranjos mais elaborados, flertando com o experimentalismo sonoro, mas mantendo o compromisso com a música popular nordestina. Cátia nunca deixou de explorar suas raízes, mas seu espírito livre a levou a navegar por mares sonoros amplos, resultando em uma discografia cheia de nuances e de colaborações com grandes nomes da MPB, como Zé Ramalho, Alceu Valença e Geraldo Azevedo.

    Outro trabalho importante é o álbum "Avatar" (1997), no qual Cátia continua seu diálogo com o imaginário popular e a literatura, abordando questões de identidade, ecologia e resistência cultural. Sua voz, sempre profunda e envolvente, é o fio condutor dessa obra que ecoa a força telúrica do sertão e ao mesmo tempo reflete sobre os desafios contemporâneos, sempre com uma sensibilidade poética e uma abordagem inovadora.

    Mesmo após mais de quatro décadas de carreira, Cátia de França continua sendo uma figura essencial para a compreensão da música popular brasileira, especialmente no que diz respeito à produção nordestina. Seu estilo único, que combina o local e o universal, a tradição e a modernidade, faz dela uma artista cuja obra é fundamental para quem busca entender a pluralidade e a riqueza cultural do Brasil. Cátia permanece como uma referência para novas gerações de músicos e um exemplo de como a música pode ser um veículo de identidade, resistência e inovação artística.


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    56 分