• “Governo e oposição estão convencidos de que Portugal deixou de ser um actor na política internacional”

  • 2025/03/14
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“Governo e oposição estão convencidos de que Portugal deixou de ser um actor na política internacional”

  • サマリー

  • Uma guerra na Europa. Uma Administração norte-americana isolacionista. Uma guerra comercial mundial ordenada a partir de Washington. Uma ordem mundial baseada em regras a desabar. Várias potências regionais a piscarem o olho à multipolaridade.

    É neste contexto que Portugal se prepara para novas eleições, na sequência do chumbo de uma moção de confiança ao Governo PSD-CDS por causa de um caso que envolve directamente o primeiro-ministro, Luís Montenegro, e a sua empresa.

    Numa altura em que se está a “decidir o processo de reconstrução da Europa”, Carlos Gaspar questiona “quais são os objectivos de Portugal” e lamenta que os dois principais partidos políticos estejam “convencidos” de que o país “deixou de ser um actor na política internacional e europeia”.

    “Com ou sem eleições, nunca ouvimos os líderes do Governo e do principal partido da oposição falarem aos portugueses a verdade sobre a crise internacional”, concorda a Teresa de Sousa. “Vai haver uma campanha eleitoral em que, mais uma vez, não vamos ouvir nem o líder da oposição nem o líder do PSD falarem da crise e do que ela representa para a nossa vida, para a nossa segurança, para o nosso modo de vida e para a nossa democracia.”

    No episódio desta semana do podcast Diplomatas, discutiu-se a proposta de cessar-fogo de 30 dias na Ucrânia, as estratégias “paralelas” de Vladimir Putin e de Donald Trump e a guerra de tarifas que ameaça empresas e consumidores nos dois lados do Atlântico.

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あらすじ・解説

Uma guerra na Europa. Uma Administração norte-americana isolacionista. Uma guerra comercial mundial ordenada a partir de Washington. Uma ordem mundial baseada em regras a desabar. Várias potências regionais a piscarem o olho à multipolaridade.

É neste contexto que Portugal se prepara para novas eleições, na sequência do chumbo de uma moção de confiança ao Governo PSD-CDS por causa de um caso que envolve directamente o primeiro-ministro, Luís Montenegro, e a sua empresa.

Numa altura em que se está a “decidir o processo de reconstrução da Europa”, Carlos Gaspar questiona “quais são os objectivos de Portugal” e lamenta que os dois principais partidos políticos estejam “convencidos” de que o país “deixou de ser um actor na política internacional e europeia”.

“Com ou sem eleições, nunca ouvimos os líderes do Governo e do principal partido da oposição falarem aos portugueses a verdade sobre a crise internacional”, concorda a Teresa de Sousa. “Vai haver uma campanha eleitoral em que, mais uma vez, não vamos ouvir nem o líder da oposição nem o líder do PSD falarem da crise e do que ela representa para a nossa vida, para a nossa segurança, para o nosso modo de vida e para a nossa democracia.”

No episódio desta semana do podcast Diplomatas, discutiu-se a proposta de cessar-fogo de 30 dias na Ucrânia, as estratégias “paralelas” de Vladimir Putin e de Donald Trump e a guerra de tarifas que ameaça empresas e consumidores nos dois lados do Atlântico.

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